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1.
Agora (Rio J.) ; 26: e252187, 2023.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1519985

RESUMO

RESUMO: Figura polissêmica e polimorfa, de expressiva abrangência, a ironia é objeto de sucessivas análises de múltiplas áreas de estudos, o que contrasta com a quantidade de estudos psicanalíticos dedicados a ela. Este trabalho busca circunscrever e discutir a ideia de uma ironia inerente ao inconsciente proposta por Assoun e mostrar que comentários temáticos e críticos de textos elementares podem fornecer subsídios para a abordagem da ironia pela psicanálise, mesmo se comportarem um viés retrospectivo e comparativo.


ABSTRACT: A polysemic and polymorphic figure, of expressive scope, irony is the subject of successive analyses of multiple study areas, which contrasts with the amount of psychoanalytical studies dedicated to it. This work seeks to circumscribe and discuss the idea of an irony inherent to the unconscious proposed by Assoun and to show that thematic and critical comments of elementary texts can provide subsidies to the approach of irony by psychoanalysis, even if they have a retrospective and comparative bias.


Assuntos
Psicanálise , Inconsciência , Transtornos Psicóticos
2.
São Paulo; s.n; 1993. 83 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-23644

RESUMO

Realiza uma leitura de certos traços do conceito de transferência, tendo como base os trabalhos de Freud e Lacan. Aborda a questão da epistemologia e da sua pertinência à psicanálise, tentando relatar a passagem de um discurso a outro. Discute o surgimento da dimensão transferencial na psicanálise, a partir de alguns escritos de Freud. Verifica que, inicialmente, a repetição é concebida como caráter e natureza da transferência, uma concepção que ser modificada mais tarde por Freud ao afirmar que a repetição possui um estatuto próprio. A repetição é, desta forma, distinta da rememoração e da transferência, um fator independente e peculiar à dinâmica psíquica de um virtual sujeito. Analisa o envolvimento de Freud com a sugestão e com a questão do desejo do analista, o qual opera o trabalho de transferência e de análise. Apresenta também as contribuições de Lacan quanto a transferência. Discute a pertinência da escrita e do estilo à psicanálise, concluindo que a transferência conduz ao que se destina a análise: evocar pela letra a escrita e um estilo, implicando em um saber fazer com a letra, ou seja, servir se da letra (AU)

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